quinta-feira, 9 de dezembro de 2010



Hoje eu acordei sem saber ao certo onde estava. Acordei sem saber que dia ou que horas eram, e sem fazer a mínima questão de saber. Acordei entregando-me por completo ao esquecimento. Acordei sem saber o que fazia aqui. Acordei sem acordar, talvez em outro mundo. Talvez entre folhas douradas nas árvores e nuvens rosas no céu de tempestade, deitada na grama do doce jardim da amnésia. Eu nem lembro meu nome. Não lembro quem sou, e essa sensação é agradável. Parabolas, metáforas que me fazem sorrir. Lábios que me tocam e prolongam o meu esquecimento. Será tudo um simples sonho? Não, não é sonho. E se for, não quero acordar. Não quero lembrar do que existe lá fora. Quero continuar aqui, onde posso voar. Eu voei longe, sem sair do lugar, e continuo voando.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Blog de Ouro!

Já faz um tempo que eu recebi essa indicação para receber o selo "Blog de Ouro", mas como fiquei um bom tempo sem postar, e não sabia bem que blogs indicar, acabei não colocando aqui.
Mas então, eu agradeço a minha querida amiga Jéssica, que fez este blog pra mim, e que me indicou ao prêmio. Agradeço as pessoas que passam aqui às vezes para dar uma lida, e agradeço principalmente a Deus pela inspiração que recebo dele.

Enfim, é isso. Não sei se posso indicar mais uma vez blogs já indicados, mas aí vai:
1) http://jessikac.blogspot.com/
2) http://geracao-avivamento.blogspot.com/
3) http://www.deixakieto.blogspot.com/
4) http://voici-monsanctuaire.tumblr.com/
5) http://ventosemrumo.blogspot.com/

Obrigada. s2

Então durma Anabella.


Às vezes questiono sua existência, mesmo sabendo que ela é real, e a vi de perto, às vezes ouso duvidar. Ela era intrigante. Aparentemente igual, mas completamente diferente. Aparentemente só mais uma jovem e, diga-se de passagem, uma bela jovem. Lembro-me de sua imagem sumindo na fumaça, como a fumaça some no ar. Naturalmente ruiva. Magra, mas com um corpo de enlouquecer. Anabella. Chamava-se Anabella. O nome era a única coisa que os caras sabiam sobre ela, mas até o nome mentia algumas vezes. Acho que ninguém nunca a conheceu de verdade, talvez ela nunca tivesse sido amada... Ou tenha sido muito amada. Na infância? Não, creio que não. O pai costumava ajudá-la na infância, costumava ser um bom pai. Mas quando descobriu sobre sua doença, afastou-se sem pensar no que ela sentiria. A mãe? Será que a mãe um dia existiu? Nunca teve tempo para a filha, sempre trancada no quarto com algum cara estranho, e era o que Anabella se via fazendo, repetindo os erros da mãe. Agora era ela quem encarava a si mesma em frente o espelho. Beleza física, mas nenhuma beleza interior. Levantou-se da cama enrolada em lençóis. Maldita ressaca, nem lembrava o nome do cara com quem dormira a noite passada. Nem sabia pra onde estava indo. Não lembrava quem era. Tentava lembrar-se de quando sua existência era útil, ou no mínimo aceitável. Costumava ser politicamente correta antes dos 14 ou 15 anos, até teve um namorado. Mas e depois? Ela ainda tinha amigos, sempre soube dar o ombro a quem quisesse chorar. Era doce, sabia dizer palavras bonitas. Sabia conseguir qualquer coisa, mas nada queria. Procurava pelos amigos, e não encontrava ninguém, graças aos seus erros. Erros tão insignificantes! Permanecer viva, esse era o único erro relevante.

Anabella colocou uma velha camisa enorme do ex, o único rapaz de quem ela realmente gostou. A camisa era a única lembrança ainda presente dele, que morrera há menos de dois anos. Suicídio ao descobrir que estava doente, e isso fazia Anabella sentir-se ainda mais culpada.

Saiu do quarto, sentou-se na varanda acompanhada de uma garrafa de vinho e um cigarro. Observava em silêncio a rua ainda molhada da chuva que caíra a pouco, a cidade era triste à noite. Acendeu o cigarro com as mãos tremulas e passou a pensar nos últimos meses, o que fez com que lágrimas lhe brotassem nos olhos e escorressem sem parar. Um trago, um gole de vinho. A fumaça lhe ardia os olhos e a garganta, mas pouco importava. “Malditas pessoas!” Pensava. Todos a crucificavam pelo aborto que fizera há duas semanas. Os pensamentos não paravam de invadir-lhe a mente, tanto a ponto de começar a falar o que pensava:

“Vida inútil, pessoas inúteis, Anabella inútil. Assassina, é isso o que pensam de mim, e é isso o que sou. De fato. Se não fosse por mim, Vinicius não teria tirado a própria vida. Desde então, nada me importa. Nem mesmo a vida do meu filho. “Filho”, é difícil chamá-lo assim, a meu ver, seria só mais um bebê com HIV no mundo. Mais um de quem teriam nojo. Mais um cuja existência seria abominável. É melhor que nem exista. Nada que venha de mim será bom. Nem o pai dele era bom, conseguiu ser idiota ao ponto de ficar doente. Eu tentei avisar, mas ele quis da forma dele, que seja, não me importo. Nada me importa.”

Anabella esmagou o cigarro com fúria no cinzeiro, e passou a beber o vinho depressa.

“E eu? Quem sou? Um nada. Será que fui alguém um dia? Nunca soube bem o que fazer aqui. Se Deus existe, ele nunca gostou de mim. Não gostava do Vinicius, que um dia por acidente, contraiu o HIV, mas não devo culpar a Deus por isso, a culpa é minha, só minha. A verdade é que eu sou só mais um verme rastejante sobre essa terra que aguarda a morte com euforia.”

E agora as lembranças pairavam no ar. Ela tentou ser uma boa pessoa, e na realidade isso sempre foi um dom natural, que ela não percebia. Só acreditava que jamais seria boa em algo, tampouco a melhor. Quando criança, questionava os pais constantemente sobre a existência de alguém que ouvira falar sobre na televisão. O tal do “Papai do Céu” que as amiguinhas sempre falavam antes de dormir. Naquela noite, ela bateu na porta do quarto da mãe, que a abriu muito irritada e gritou com a filha:

- O que você quer Anabella?!

- Mamãe, quem é o Papai do Céu?

- Um cara que nunca se lembrou de nós.

- Mas me falaram que devo conversar com ele, então o que faço se ele não se lembra de nós?

- Então durma Anabella.

A mãe bateu a porta no narizinho da pequena Anabella, que foi dormir, sem nunca ter conhecido quem era o tal Papai do Céu, tudo o que conheceu foi o desprezo, por toda a vida.

Seis meses após aquela noite em que Anabella fumava e questionava a vida, foi encontrada morta em um beco escuro por alguns policiais. Sem ninguém que reconhecesse o corpo, foi enterrada como quando em vida, achava que deveria: Uma indigente.



Dedicado à uma velha amiga. Baseado em fatos reais.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

A verdade é que...


Não dá para levar a vida de várias formas, não é possível escolher vários caminhos ao mesmo tempo. As vezes você precisa matar parte do que é, antes que essa parte te mate por inteiro.

domingo, 25 de julho de 2010

"Você não tem um sonho sem ter a capacidade de realizá-lo." (Richard Bach)

terça-feira, 20 de julho de 2010

Insônia

Já passava das três da manhã, a jovem levanta da cama sem sono, pega o jarro d'água que está sobre a cabeceira, coloca um pouco de água no copo ao lado e bebe rapidamente. Liza se mudara para a pequena cidade do interior há pouco tempo, estava em fase de adaptação. Em algumas noites como essa, o sono lhe parecia fugir.

Ela passa as mãos pelo rosto e pelos cabelos, coloca o copo sobre a cabeceira novamente e continua sentada por alguns instantes, até que decide sentar-se em um sofá próximo à janela. As luzes do quarto estavam apagadas, mas as luzes da rua entravam através dos curtos espaços da janela, algumas frestas de luz lhe iluminavam o rosto, o pijama e as mãos. Liza coloca as pernas em cima do sofá e observa as frestas de luz em seu corpo. Os pensamentos começam a lhe invadir a mente. Ela pensava na cidade nova, nos vizinhos hospitaleiros, lembrou-se até de dona Isabel, que lhe trouxera um bolo como boas vindas, era uma senhorinha de sorriso largo e olhar humilde. Liza se lembrava do rosto dos jovens e dos assuntos deles, ela agora havia decidido ser outra pessoa, alguém bem melhor. Foi por isso que ela aceitou a mudança, por querer ser melhor.

Então as lembranças do passado começam a aparecer. Ela lembrava dos momentos difíceis, das brigas, dos erros, do sorriso malicioso das pessoas que lhe desejavam o mal. Lembrava vagamente da infância, da primavera em que o pai a ensinou a andar de bicicleta, mas esse pensamento era cortado com a lembraça de um dia no colégio quando algumas garotas riam dela. Ela agora sentia-se como uma criança que acredita estar cercada de monstros, as recordações que a assombravam. Ela fecha os olhos tentando esquecer, e o vento fresco da madrugada traz uma tranquilidade inexplicável. Tudo o que lhe passa na mente agora é a voz do amiguinho Felipe, que ela conheceu quando ambos tinham cinco anos. O dia no parque, o céu bem azul. Ela comia algodão doce, quando Felipe grita com entusiasmo: "- Liza, tem um monte de passarinhos no céu!" - Ela parecia não dar muita atenção, então o menino um pouco irritado, insistiu "- Liza, você já olhou pro céu?"
Essa última frase lhe ficara na memória. É o que ela sempre fazia quando precisava de calma: olhar para o céu.
Liza abriu os olhos, já estava mais calma, o sono começara a dar os primeiros sinais. De alguma forma, ela sabia que tudo ficaria bem. O sol logo nasceria, e provavelmente, uma nova Liza também.
- Já é tarde, é melhor ir dormir.

Planos para o futuro?

Giovanna e Gustavo caminhavam pela cidade, já era tarde, os amigos conversavam sobre o passado e começavam a pensar no futuro, quando Giovanna comentou um tanto assustada:
- Eu, honestamente, não consigo imaginar a vida daqui há alguns anos. O futuro me assusta um pouco.
Gustavo logo respondeu:
- Isso me parece tão normal! Nós nunca sabemos exatamente o que esperar da vida. Em um dia fazemos mil planos, e no outro, tudo muda. Eu me lembro que quando era pequeno, queria ser piloto de corrida. Quando completei 12 anos, meu sonho era ser lutador de vale-tudo. Aos 15, pensei em fazer publicidade, no ano seguinte comecei um curso técnico de química. E hoje cá estou eu, vivendo de música. - Ele sorriu e observou o vento forte que agitava as árvores, e continuou - Veja, por exemplo, tempo. Você sabeque vai chover por ver o céu coberto de nuvens, e porque venta assim. Você sabe que vai chorar quando seus olhos ficam úmidos. Você sabe que o sol vai nascer amanhã por estar acostumada a ver isso todos os dias, mas o mesmo não acontece em relação à vida. Um outro exemplo é que hoje somos amigos, e amanhã podemos estar casados.
Gustavo riu esperando a reação da amiga.
- Isso não vai acontecer. - Disse ela, sorrindo.
- Talvez. Mas o fato é que nunca temos certeza de nada, cabe a cada um buscar algo que lhe mantenha animado com a vida.
- A fé. É a certeza de que as coisas ficarão bem, e é o que me mantém animada com a vida. Costumo usá-la quando o futuro me assusta. Você devia tentar...
Giovanna olhou para o céu e suspirou. Tudo o que ambos precisavam naquele momento, era de algo que fosse certo.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Voando...


Imagine se as pessoas pessoas pudessem voar, quão lindo seria! Nas horas ruins, quando se quer fugir, quando parece que nada está certo seria só voar pra longe, onde ninguém pode encontrar. Estou tentando não pensar no lado ruim, é claro que nem todo mundo pode voar, seria loucura e perigoso com as pessoas ruins do mundo.. mas não quero pensar nisso agora. rs
Eu só consigo imaginar o vento no rosto, as nuvens, as coisas pequenas lá embaixo.. Até mesmo as pessoas que sentem prazer na dor alheia, os sádicos, aqueles que sentem-se grandes e superiores, os olhares cheios de maldade... estão todos lá embaixo, tão pequenos que eu mal posso ver. Irrelevantes, quase não posso notá-los.

Eu vejo o mundo como um todo, as árvores, os rios e mares, as colinas, alguns pontinhos... e acho que são pessoas.
Agora começa a anoitecer, devo estar com as mesmas cores que as nuvens costumam ficar quando eu as vejo no fim de tarde.
Mais alguns minutos e já é noite, o tempo está esfriando, mas não muito. A lua está tão grande e brilhante, parece tão perto! Eu vou seguindo o caminho do vento, espero que me leve até mais perto da lua, que talvez eu consiga ver as estrelas mais próximas. Não tenho pressa de voltar pra casa, eu poderia ficar aqui pra sempre. Aqui eu vejo tudo o que sempre esteve a minha frente, pronto para ser admirado, mas só agora vejo com clareza. A velocidade é bem alta, alta o bastante pra me fazer esquecer o mundo abaixo. Tudo bem, já passou.
Eu fico por aqui. Talvez um dia eu volte... talvez.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Viver

Os dias se passam, nas ruas os carros correm e as pessoas andam sempre com muita pressa, indo de lá pra cá, mas nunca sabem exatamente onde querem chegar. Elas correm atrás de coisas que julgam importantes, e dizem com frequencia: "Eu não tenho tempo", estão sempre ocupadas.. mas afinal, para onde estão indo? Eu li uma frase essa semana que me fez pensar, era algo assim:

- Quando alguém está trabalhando e você pergunta: "Por que trabalhas com tanta fúria durante todas as horas de sol?" e a resposta é sempre igual: "Para ganhar a vida". E no entanto a vida ali estava a se oferecer toda, numa gratuidade milagrosa. (Erico Ver
issimo)

Em um dia desses eu estava em casa, e resolvi sair e dar uma volta, andar um pouco. Já era fim de tarde, a cidade estava típica de quem mora em um lugar cheio de indústrias e pessoas correndo atrás de dinheiro - não entenda mal, isso não é uma crítica anticapitalista, é só uma observação -, mas aquilo parecia inútil. Eu consegui ver o sol se despedindo de mais um dia, ele era tão vermelho e parecia tão perto... estava frio. O dia estava um pouco cinza, mas o sol ainda pintava em um tom quase laranja o grande número de nuvens. A luz do sol tocava também as folhas das árvores, e as ruas. Naquele momento, eu me senti sozinha no mundo, como se eu fosse a anormal, a louca. E essa frase citada acima, se aplica perfeitamente aqui. O milagre estava lá, a vida, as coisas bonitas que temos gratuitamente, mas poucos sabem aproveitar.

A maior guerra que alguém pode passar na vida é contra si mesmo. Contra os pensamentos, contra os instintos. Contra o medo do que os outros pensam. Talvez não seja possível fazer o mundo perfeito e acabar com todos os seus problemas, mas você pode aproveitar sua estada na terra, eu digo aproveitar o que temos gratuitamente talvez até sem merecer: Deus, as pessoas, os amigos, o amor, o sol, a brisa no rosto, olhar pro céu, sorrisos, sentimentos. É que realmente importa, é o que é pra sempre. O resto acaba.



Não estou dizendo que o correto é largar tudo, seria loucura, provavelmente. A idéia é continuar seguindo a vida, mas parar pra ver o sol as vezes.

sábado, 26 de junho de 2010

Infância


" - Isso é como voar!"
Ela gritava do balanço, com seus olhos fechados, imaginando como seria alcançar as nuvens, enquanto o outro menino pedia pela vez no brinquedo:
" - Chega! O seu tempo acabou, agora é minha vez, vou chamar a professora!"

E foi ali, naquele parquinho da escola, onde ela viveu os melhores momentos que mesmo não imaginando, ela nunca esqueceria. O primário, os dias ensolarados em que brigava com os meninos pela vaga na quadra, os jogos, as professoras que sempre a tratavam com tanto carinho. Essas professoras que lhe ensinaram tanto sobre a vida mesmo sem usarem muitas palavras. Só os gestos, brincadeiras, colo, minutos de atenção que foram o bastante pra mudar uma vida inteira.

Uma lágrima cai, e ela se lembra dos dias de chuva, o medo dos trovões, a voz da professora dizendo: "Fique calma, mocinha, tá tudo bem." Os primeiros textos, os amigos, os risos, as piadas.. a inocência. Nada era tão lindo quanto "viver o hoje", isso fazia dos dias curtos, eternos, porque quando se é criança, não se pensa muito no amanhã, e todo o medo desaparece com um abraço, um sorriso, e essa é a beleza: fazer algo que acaba durar pra sempre por tê-lo vivido intensamente.



1, 2, 3, testando...

Eu pensei em postar um poema aqui, mas pensei que talvez fosse pretensão demais pra primeira postagem, então resolvi fazer um teste antes. Eu quero agradecer a Jess por ter feito esse blog pra mim e aquela surpresa linda *-* E eu vou descobrir devagar como é ter um blog, é legal a idéia de ter um lugar só pra postar minhas bobeiras e pensamentos.. o meu "mundinho", meu relicário, não é, Jess?
E desde já eu agradeço a atenção de quem resolver ler o blog!

Surpresa!


Bom, quando minha amiga fez o blog pra mim ela deixou uma postagem surpresa pra mim, e eu estou roubando a ideia dela.

Amiga, eu conheci você da forma mais inusitada, num momento em que nós duas precisávamos muito de algum amigo, e eu encontrei você. Você que eu não imaginava de maneira alguma existir, não imaginava ao menos alguém como você.

Uma irmã na fé, amiga pra todas as horas!

Contigo eu sorrio, eu até canto, né?!, eu choro, eu surto! UHUHASHUASHUAHUS

Enfim, contigo sou amiga.

Quero sempre poder ter sua amizade, e que essa seja sincera, desprovida de mentira, desprovida de tudo que possa a diminuir. Ela vai crescer, sente isso? Eu sim.

Te amo muitíssimo, minha irmã em Cristo, minha grande amiga, minha Thata. *-*

Tudo de muito ótimo pra você, pois você mereça. Se um dia eu estiver longe, lembre-se que em seu coração eu sempre estarei, e que você estará no meu.

Ainda vamos nos encontrar aqui na terra, e, um dia, estaremos juntas, com o Pai, na eternidade. Onde não choraremos mais! Será perfeito! ♥

Muito sucesso com esse blog, pois você é talentosa demais!

E não vou ficar digitando e digitando, pois nada vai dizer o que eu sinto de verdade e nem o quão maravilhosa você é.

Então fico por aqui mesmo.

Beijos, Jéssica.